Liga profissional de futebol americano demite 15% de seus funcionários
A crise que abala a economia mundial atinge até o alto escalão da NFL. Segundo o jornal americano "USA Today", o chefão da liga, Roger Goodell, teve de reduzir seu próprio salário. A publicação estima que o executivo, que receberia em março US$ 11 milhões (cerca de R$ 26 milhões) entre salário e bônus, embolsará entre 20% e 25% menos. A NFL também teve de cortar sua equipe em 15%, o que significa 169 funcionários dispensados. - Todos entendemos que será preciso sacrifício coletivo para atravessar este ambiente desafiador da economia, mas esses e outros passos nos permitirão ser mais eficientes e bem posicionados para crescer no futuro - afirma o assessor da liga Greg Aiello.
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