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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Brett Favre anuncia aposentadoria e garante estar falando sério desta vez


Quarterback já preencheu papelada junto à NFL, o que não fez em 2008
Brett Favre anunciou, nesta quarta-feira, sua aposentadoria da NFL. De novo. Menos de um ano depois de abandonar o futebol americano e retornar aos gramados em seguida, o ex-quarterback de Green Bay Packers e New York Jets garante, no entanto, que a decisão, desta vez, é definitiva. - Tenho parentes e amigos que dizem "Tudo bem, Brett. Agora é sério?". Para mim, é. Acreditem. Foi uma carreira maravilhosa, não poderia pedir mais nada. Valeu a pena ir a Nova York. É hora de parar - explica Favre, no site da NFL. Favre anunciou sua aposentadoria em março de 2008, mas mudou de idéia alguns meses depois, o que causou problemas em sua relação com a direção do Green Bay Packers, time que defendia na época. Ele acabou negociado com o New York Jets em agosto e foi um dos atletas votados para o Pro Bowl. Os Jets já incluíram Favre na lista de aposentados, o que significa que a papelada relativa ao encerramento de sua carreira já foi preenchida junto à NFL - algo que não aconteceu em março do ano passado. - Emocionalmente, estou bem - garante. Favre encerra a carreira com vários recordes da NFL: passes para touchdown (464), passes completos (5.720), jardas conquistadas em passes (65.127), vitórias em temporadas (169) e interceptações (310).

Crise reduz salário de chefão da NFL



Liga profissional de futebol americano demite 15% de seus funcionários

A crise que abala a economia mundial atinge até o alto escalão da NFL. Segundo o jornal americano "USA Today", o chefão da liga, Roger Goodell, teve de reduzir seu próprio salário. A publicação estima que o executivo, que receberia em março US$ 11 milhões (cerca de R$ 26 milhões) entre salário e bônus, embolsará entre 20% e 25% menos. A NFL também teve de cortar sua equipe em 15%, o que significa 169 funcionários dispensados. - Todos entendemos que será preciso sacrifício coletivo para atravessar este ambiente desafiador da economia, mas esses e outros passos nos permitirão ser mais eficientes e bem posicionados para crescer no futuro - afirma o assessor da liga Greg Aiello.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Atletas criticam Pro Bowl em Miami

Jogo das estrelas da NFL será na Flórida, antes do Super Bowl, em 2010
Poucos dias antes do último Pro Bowl no Havaí, vários jogadores da NFL criticam a mudança do jogo das estrelas para Miami, sede da partida em 2010. Para muitos deles, a mudança não significará necessariamente uma recompensa por um trabalho bem feito durante toda a temporada. - Acho que tira todo o significado do Pro Bowl. Não entendo. Miami não é férias. É o que fazemos no dia-a-dia. Você não quer ir ao Pro Bowl e fazer o que faz sempre. Você quer ir para as ilhas, levar as crianças e ver algo diferente - explica Ray Lewis, linebacker do Baltimore Ravens. Em sua décima participação no Pro Bowl, Lewis afirma à agência Associated Press que não pretende jogar em Miami se for selecionado em 2010. A NFL justifica a mudança alegando que pretende dar um novo perfil à partida e segundo o chefão da liga, Roger Goodell, o Pro Bowl, como é disputado hoje, é um fim anticlimático para a temporada. Por isso, no ano que vem, será disputado uma semana antes do Super Bowl. O running back Clinton Portis, do Washington Redskins, alerta para outros problemas em realizar o jogão em Miami. - Vai haver muita gente dirigindo bêbada, pessoas sendo suspensas, então acho que vir até aqui é muito mais legal. Em Miami, não há shorts coloridos para vestir - completou.

Futuro de Kurt Warner preocupa os Cards


Um dos maiores responsáveis pela chegada do Arizona Cardinals ao Super Bowl, Kurt Warner ainda não sabe se atuará pelo time na próxima temporada. O quarterback de 37 anos já revelou que pode anunciar a aposentadoria a qualquer momento. - Vou pesar tudo e tenho certeza vou conversar com os Cardinals e ver quais são os planos do time para o futuro. Quando eu tiver toda a informação, poderei sentar, rezar e ver o que Deus reserva para mim - diz Warner à agência de notícias Associated Press. O técnico dos Cardinals, Ken Whisenhunt, espera que o quarterback tome a decisão certa. - Não posso dizer se ficarei surpreso ou não (com a decisão de Warner). Muito se fala sobre isso, até mesmo por causa do jogo contra os Jets. Ele vai fazer a coisa certa, e eu respeito isso - avalia. Na partida contra o New York Jets, o receiver Anquan Boldin recebeu uma pancada forte, o que deixou Warner pensando em se retirar do esporte. Warner não descarta acertar com outra equipe, mas afirma que gostaria de seguir nos Cardinals caso opte por continuar jogando. - Não há dúvida de que quero encerrar minha carreira no Arizona Cardinals. Se eu for jogar, não quero restar em outro lugar. Mas isso significa que não vou atuar em outro time? Se as coisas derem certo, não significa isso, mas acredito que se eu jogar de novo, será em um uniforme dos Cardinals.

Super Bowl XLIII é jogo mais visto na história da TV nos Estados Unidos

Cerca de 152 milhões de espectadores assistiram ao título dos Steelers
O Super Bowl XLIII, foi a decisão de título da NFL mais vista na história dos Estados Unidos. A vitória do Pittsburgh Steelers sobre o Arizona Cardinals teve, em média, 97,5 milhões de espectadores. A marca é maior do que os 97,5 milhões que assistiram ao título do New York Giants, conquistado sobre o New England Patriots, no ano passado. Os números são do Nielsen Media, grupo que mede audiência nos Estados Unidos. O total de espectadores do Super Bowl XLIII foi de 151,6 milhões. O número é 3,3 milhões mais alto que o da final anterior.

Luvas do touchdown decisivo no Super Bowl XLIII vão a leilão na internet


Wide Receiver Santonio Holmes doará dinheiro para tratamento de anemia

As luvas usadas por Santonio Holmes para anotar o touchdown decisivo do Super Bowl XLIII, no último domingo, estão sendo leiloadas pelo wide receiver do Pittsburgh Steelers. Holmes autografou o par e iniciou o processo nesta quinta-feira. O lance inicial é de US$ 1.000 (cerca de R$ 2.300), mas quem quiser efetuar a compra imediatamente pode fazê-lo, desde que esteja disposto a desembolsar US$ 1 milhão. O wide receiver destinará o dinheiro arrecadado para a Associação Americana de Anemia Falciforme. A doença hereditária causa a deficiência no transporte de gases nas pessoas e tem como sintomas fadiga, fraqueza e palidez.

Manifestações mais sérias podem causar hemorragia, descolamento da retina e acidente vascular cerebral. Santonio Holmes III, de 6 anos, filho do wide receiver, foi diagnosticado com a doença.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009



Fitzgerald leva NFC à vitória no Pro Bowl
Receiver do Arizona Cardinals pega cinco passes e anota dois touchdowns
Melhor wide receiver dos playoffs da NFL nesta temporada, Larry Fitzgerald não conseguiu faturar título do Super Bowl, mas ganhou um belo prêmio de consolação neste domingo. O atleta do Arizona Cardinals anotou dos touchdowns e foi eleito o MVP, jogador mais valioso, do Pro Bowl, o jogo das estrelas da NFL. Muito por causa das belas jogadas de Fitzgerald, a NFC superou a AFC por 30 a 21 em Honolulu, no Havaí. O receiver pegou um passe de 46 jardas para touchdown pouco antes do intervalo e outro de duas jardas, novamente para chegar à end zone. Este lance deu à NFC a dianteira.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

FINAL DA TEMPORADA!!!


Infelismente chegou o fim da temporada da NFL. Este ano steleers conquistou o campeonato e é campeão do mundo. Mas ainda teremos mais uma partida de futebol americano para nos despedirmos, e não é um jogo qualquer, não tão importante quanto o Super Bowl, mas eu estou falando do PRO BOWL!! O jogo das estrelas da NFL que será disputato do Hawaii!! Em que as estrelas da NFC enfrenta as da AFC.
Esse jogão acontecerá no dia 8 de fevereiro desse ano, no próximo domingo.(a ESPN transmitirá esse jogo ao vivo)
CONFIRA AQUI OS JOGADORES ESCALADOS PARA O PRO BOWL
NFC
Offense
Quarterback: Kurt Warner* (Arizona), Drew Brees (New Orleans), Eli Manning (New York Giants)Running back: Adrian Peterson* (Minnesota), Michael Turner (Atlanta), Clinton Portis (Washington)Fullback: Mike Sellers* (Washington)Wide receiver: Larry Fitzgerald* (Arizona), Anquan Boldin* (Arizona), Steve Smith (Carolina), Roddy White (Atlanta)Tight end: Jason Witten* (Dallas), Chris Cooley (Washington)Tackle: Jordan Gross* (Carolina), Walter Jones* (Seattle), Chris Samuels (Washington)Guard: Steve Hutchinson* (Minnesota), Chris Snee* (New York Giants), Leonard Davis (Dallas)Center: Andre Gurode* (Dallas), Shaun O’Hara (New York Giants)
Defense
Defensive end: Julius Peppers* (Carolina), Justin Tuck* (New York Giants), Jared Allen (Minnesota)Defensive tackle: Kevin Williams* (Minnesota), Jay Ratliff* (Dallas), Pat Williams (Minnesota)Outside linebacker: DeMarcus Ware* (Dallas), Lance Briggs* (Chicago) Derrick Brooks (Tampa Bay)Inside linebacker: Patrick Willis* (San Francisco), Jon Beason (Carolina)Cornerback: Charles Woodson* (Green Bay), Antoine Winfield* (Minnesota), Asante Samuel (Philadelphia)Free safety: Nick Collins* (Green Bay), Brian Dawkins (Philadelphia)Strong safety: Adrian Wilson* (Arizona)
Special teams
Punter: Jeff Feagles* (New York Giants)Placekicker: John Carney* (New York Giants)Kick returner: Clifton Smith* (Tampa Bay)Special teamer: Sean Morey* (Arizona)
AFC
Offense
Quarterback: Peyton Manning* (Indianapolis) Brett Favre,(New York Jets) Jay Cutler,(Denver)Running back: Thomas Jones* (New York Jets), Chris Johnson (Tennessee), Ronnie Brown (Miami)Fullback: Le’Ron McClain* (Baltimore)Wide receiver: Andre Johnson* (Houston) Brandon Marshall* (Denver), Reggie Wayne (Indianapolis) Wes Welker (New England)Tight end: Tony Gonzalez* (Kansas City), Antonio Gates (San Diego)Tackle: Joe Thomas* (Cleveland), Jason Peters* (Buffalo), Michael Roos (Tennessee)Guard: Alan Faneca* (New York Jets), Kris Dielman* (San Diego), Brian Waters (Kansas City)Center: Kevin Mawae* (Tennessee), Nick Mangold (New York Jets)
Defense
Defensive end: Mario Williams* (Houston), Dwight Freeney* (Indianapolis), Robert Mathis (Indianapolis)Defensive tackle: Albert Haynesworth* (Tennessee), Kris Jenkins* (New York Jets), Shaun Rogers (Cleveland)Outside linebacker: James Harrison* (Pittsburgh), Joey Porter* (Miami), Terrell Suggs (Baltimore)Inside linebacker: Ray Lewis* (Baltimore), James Farrior* (Pittsburgh)Cornerback: Nnamdi Asomugha* (Oakland), Cortland Finnegan* (Tennessee), Darrelle Revis (New York Jets)Free safety: Ed Reed* (Baltimore)Strong safety: Troy Polamalu* (Pittsburgh), Chris Hope (Tennessee)
Special teams
Punter: Shane Lechler* (Oakland)Placekicker: Stephen Gostkowski* (New England)Kick returner: Leon Washington* (New York Jets)Special teamer: Brendon Ayanbadejo* (Baltimore)

galeria de fotos do SUPERBOWL XLIII



































































pittsburgh Steleers Campeão do SUPER BOWL XLIII



Pittsburgh Steelers derrota o Arizona Cardinals e vence seu sexto Super Bowl


Campeão da Conferência Americana tem atuação defensiva impecável e deixa o estádio de Tampa, na Flórida, como recordista de títulos da NFL.




O Pittsburgh Steelers conquistou neste domingo, de forma espetacular, o título do Super Bowl XLIII, ao bater o Arizona Cardinals por 27 a 23. Com a conquista, os Steelers tornam-se o time com maior número de títulos da competição, com seis. As anteriores aconteceram em 1975, 1976, 1979, 1980 e 2006. Além disso, a partida teve um recorde batido: o de maior corrida para touchdown após uma interceptação, conseguida por James Harrison, do Pittsburgh, que percorreu 100 jardas - a totalidade do campo. Os Cardinals, time mais antigo da NFL - foi fundado em 1898 - manteve-se sem conquistar um Super Bowl. O wide receiver Santonio Holmes, dos Steelers, foi eleito o MVP (jogador mais valioso) da partida.


Pitsburgh começou bem a partida, com velocidade e força no ataque. Na primeira campanha, Ben Roethlisberger acerta um lançamento de 38 jardas para Hines Ward, ultrapassando a metade do campo. Com mais um passe longo, mesmo pressionado pela defesa dos Cardinals, o quarterback achou Willie Parker, que foi parado a uma jarda de anotar o touchdown.


Após ter seu avanço repelido pela defesa adversária, Roethlisberger fez uma grande jogada, enganando a defesa dos Cardinals e indo ele mesmo para a end zone rival, marcando o que parecia ser o primeiro touchdown dos Steelers na partida. O Arizona pediu a revisão da jogada, alegando que a bola não haveria ultrapassado a linha. Após rever o lance sob vários ângulos de imagem, os árbitros anularam a vantagem do Pittsburgh. Com isso, o time decidiu garantir os três pontos com um field goal, abrindo vantagem de 3 a 0.



Parecendo estar à vontade em campo os Steelers mantiveram os Cardinals sob controle até o fim do primeiro quarto. No início do segundo período, os cinco vezes campeões do Super Bowl foram ao ataque, a exemplo do que aconteceu no primeiro quarto. Com apenas 51 segundos de jogo e uma bela sequência de jogadas de Ben Roethlisberger, com as quais levou o time a avançar 18 jardas até a red zone do Arizona, o running back Gary Russell conseguiu avançar a jarda que faltava para, enfim, anotar o primeiro touchdown dos Steelers, que abriam 10 a 0 no placar.


Ciente de que teria que levar seu time a marcar pontos antes do intervalo, o quarterback Kurt Warner, dos Cardinals, mostrou o porquê de ser considerado uns dos favoritos a MVP (jogador mais valioso) do Super Bowl. Com uma estratégia agressiva de passes de média distância mesclados com corridas curtas que garantissem o first down com eficiência, o veterano conseguiu que seu time avançasse rapidamente até a red zone dos Steelers.



A 9m31s do intervalo, Warner lançou Anquan Boldin, que avançou 45 jardas, deixando o time em condições de anotar seu primeiro touchdown. O objetivo foi alcançado na jogada seguinte, quando Ben Patrick recebeu um passe de uma jarda de Warner para marcar os primeiros seis pontos para os Cardinals. Mais equilibrada, a partida ganhou ainda mais emoção a dois minutos do fim do segundo quarto, quando Karlos Dansby, dos Cardinals, interceptou um passe de Ben Roethlisberger na linha de 34 jardas do seu campo de ataque, distância que permitiria ao menos um field goal, que garantiria o empate no placar no primeiro tempo. Após duas tentativas frustradas de avanço, Tim Hightower conseguiu o first down para os Cardinals a 1m09s do intervalo.

Com mais três avanços, o Arizona chegou à linha de duas jardas, mas Warner teve seu passe interceptado pelo line back James Harrison, que percorreu nada menos que 100 jardas, a maior distância da história do Super Bowl, para marcar o touchdown e ficar caído no chão, extenuado. A jogada deixou os Steelers com a vantagem de 17 a 7 no placar no intervalo.

Bruce Springsteen faz um grande show no intervalo
Um belo show comandado pelo astro do rock Bruce Springsteen e a E Street Band, no qual foram tocados, em 12 minutos, sucessos como "The wrestler", "Born to run", "Working in a dream" e "Glory days", deixando fora da lista a clássica "Born in the USA", deu o tom do intervalo da partida. Na volta para o terceiro quarto, as equipes mostraram-se mais cautelosas e evitando arriscar jogadas que expusessem suas defesas. A vantagem no terceiro período foi dos Steelers, que mostraram-se mais consistentes na construção das ações de ataque e, com um belo avanço de Willie Parker, chegaram ao first down na linha de 12 jardas. Após três tentativas frustradas de conquistar o touchdown, Adrian Wilson, do Arizona Cardinals, cometeu uma falta pessoal que resultou na penalização da equipe pela arbitragem, que determinou que os Steelers tivessem mais quatro posses de bola. A defesa dos Cardinals, no entanto, foi eficiente e forçou o Pittsburgh a executar um field goal, fazendo 20 a 7 no placar.


No quarto e último período, os Cardinals forçaram a defesa para tentar pressionar o Pittsburgh e diminuir a diferença no placar. A estratégia funcionou, e a cerca de 10 minutos do fim do jogo, Kurt Warner e Larry Fitzgerald - que não haviam brilhado até então - combinaram quatro jogadas seguidas e chegaram à red zone dos Steelers. Após um avanço de cinco jardas de Tim Hightower, Kurt Warner achou Larry Fitzgerald na end zone, e os Cardinals anotaram o touchdown, diminuindo a sua desvantagem para 20 a 14.


Os Steelers sentiram a pressão dos Cardinals e passaram a não conseguir avançar como antes. O Arizona, por sua vez, passaram a jogar com liberdade, o que não era esperado, e Kurt Warner tinha tempo para analisar a melhor jogada a fazer. No entanto, após duas tentativas frustradas de ataque dos Cardinals, os Steelers prepararam uma blitz para bloquear o quarterback do Arizona. A tentativa foi bem-sucedida, forçando os Cardinals a devolver a posse de bola ao Pittsburgh a 3m26s do fim do tempo regulamentar.

No retorno, os Steelers cometeram uma falta, agarrando um adversário dentro da sua end zone, e a arbitragem puniu o Pittsburgh com dois pontos para os Cardinals: 20 a 16. A punição animou o Arizona, que, em sua primeira campanha com a posse de bola, virou a partida. Kurt Warner acertou um passe preciso para Larry Fitzgerald, que percorreu 64 jardas para anotar seu segundo touchdown, virando o placar para 23 a 20 a 2m36s do fim do jogo.

A virada desestruturou o Pittsburgh e sua torcida, que não cogitavam a possibilidade da derrota àquela altura da partida. Ben Roethlisberger, no entanto, mostrou a frieza dos grandes campeões. Com passes espetaculares, levou os Steelers à end zone dos Cardinals e, com um passe sensacional para o wide receiver Santonio Holmes, conquistou o touchdown a 35 segundos do fim do jogo.

No retorno, os Cardinals não conseguiram avançar suficientemente, e Kurt Warner ainda foi interceptado faltando cinco segundos para o fim do jogo, o que garantiu o título dos Steelers.